Com ele, ela não pretendia ir muito longe.
Nem fazia planos a longo prazo: casamento, filhos, parcelas mensais. O único contrato deles era o exercício diário das pequenas coisas. A cumplicidade de olhares e gestos. O cheiro de roupa limpa. As conversas no café-da-manhã.
E só.
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
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