quarta-feira, outubro 03, 2007
Agora, a vida andava automaticamente. Acordar e durmir. Outlook, Excel, Power Point. Era a vida mais cheia de "sim" e "não". Nenhum talvez? Não. E aí vinha aquele balançar de cabeça. Para ciiiima e para baixo. Como se tivesse entendendo tudo. Como se não estivesse com a cebeça nas nuvens. Ainda bem que ainda existe a "morte da bezerra" para se pensar, enquanto nada de genial vem.
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