terça-feira, julho 17, 2007

A amizade é um namoro sem fim. Como diria o poeta "O amor que nunca morre". Esses dias eu tenho voltado para o sertão: ando cultivando com muita risada e conversa boa, meus antigos amigos. Aqueles que no meu álbum eu chamo de "Meus pezim de arvace". Daí, quando eu estou lá, eu sinto falta da intensidade daqui. Os amigos da selva de pedra têm função e gosto diferente. É como se eles desconhecessem a minha real razão de amá-los. Mas, tanto a velha guarda, como os meus novos laços, dia após dia solidificam meu ser, na sua essência mais plena. Pois amizade para mim sempre apresentou uma importância sem precisar de causa e consequência, não é bala de troco. É tudo que me permite e não me cansa.

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