O caos, somente ele, trazia a calma dos dias de cansaço mental. Era preciso parar a roda-viva, ela queria descer. As coisas poderiam ser mais simples, menos processual.
Era como se antes do sentimento, tudo devesse ser necessariamente uma poesia bem escrita. E em meio a dor, a desordem e a rotina: ela moldava a pedra bruta dos seus sonhos mais profundos.