O caos, somente ele, trazia a calma dos dias de cansaço mental. Era preciso parar a roda-viva, ela queria descer. As coisas poderiam ser mais simples, menos processual.
Era como se antes do sentimento, tudo devesse ser necessariamente uma poesia bem escrita. E em meio a dor, a desordem e a rotina: ela moldava a pedra bruta dos seus sonhos mais profundos.
segunda-feira, novembro 10, 2008
quarta-feira, novembro 05, 2008
Escrever. O que eu preciso é escrever.
Escrever. O que me resta é escrever.
Procurar o sentido entre as sílabas e o sentimento.
Resgatar o que do mundo anda perdido.
Olhar por entre as letras.
Descobrir novas nuances do dizer.
Interpretar o que de fato se passa internamente.
Exteriorizar meu insconsciente.
Mostrar sem-vergonha o que sou.
Escrever. O que eu preciso é escrever.
Escrever. O que me resta é escrever.
Escrever. O que me resta é escrever.
Procurar o sentido entre as sílabas e o sentimento.
Resgatar o que do mundo anda perdido.
Olhar por entre as letras.
Descobrir novas nuances do dizer.
Interpretar o que de fato se passa internamente.
Exteriorizar meu insconsciente.
Mostrar sem-vergonha o que sou.
Escrever. O que eu preciso é escrever.
Escrever. O que me resta é escrever.
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