sábado, junho 23, 2007
Daí, ela começou a pensar sobre toda a história do mundo. E pensar nisso era uma forma de se contradizer e questionar. Pelo simples fato do questionamento, da dúvida crônica, da incerteza mais certa. Aí, ela sempre pensa no universo. Na imensidão. Não dá muita importância para essa baboseira científica. Ela prefere viver na sua galáxia de desafetos, tentando procurar estrelas. E assim, é a vidinha de cada dia. Existe a disputa entre galáxias internas e externas. É como se por fora existisse o aquecimento, mas dentro as geleiras nunca acabassem. Isso é o encontro do particular e o global. O mundo de incertezas que nos separa da concepção do outro. O ponto de encontro entre o que eu penso e aquilo que falo. O segundo que pode filtrar quem somos.
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