sexta-feira, agosto 31, 2007
Ela sentia que a partir de agora viveria tempos de mudanças e novas adaptações. Assim, sentia o peso do enxugar de possibilidades. Sentia medo de nunca mais ser feliz como foi nesses últimos tempos. Vivia seu apartheid particular. E ao caminhar pelas ruas, um pedaço seu queria fazer um mochilão pela Europa, o outro gostava do silêncio empresarial que emanava do Brooklin.
sexta-feira, agosto 10, 2007
sábado, agosto 04, 2007
Não procure me entender. Quando você conseguir já estarei a milhas daqui. Não preencha nenhum espaço, entenda que isso não é uma questão de traumas familiares. É algo que está comigo desde o tempo daquele pé de romã. Sou água que não para na mão. Sou dois pontos no fim da frase. O meu Eu te amo ainda é vago, mas se acalme. Um dia eu te direi loucamente que não consigo viver sem você. O que será uma grande mentira. Nada nasce grudado com a gente. A não ser nosso eu-lírico mais inquietante e perturbador, que eu chamo de egoísmo.
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