terça-feira, janeiro 23, 2007
sábado, janeiro 20, 2007
Ok. Eu vim pra cá fazer cinema. E hoje cuido de "Recursos Humanos". Gosto, sem ter escolhido. E aprendo muito. Cada palavra que eu falo e escuto me enriquece de uma forma assustadora. Observo muito. Penso. Sinto muito medo. Isso não está nos livros. E chego a conclusão de que a minha maior paixão não são as máquinas, a tecnologia, a apple, a modernidade, a técnica. Eu amo mesmo as pessoas (e suas deliciosas teorias). As histórias, as lembranças, os pontos de vistas e discuções. Por isso, quando eu não tiver nenhum compromisso com nada, eu quero é sair pelo mundo, com uma câmera na mão e muita paciência para ouvir. Porque todo mundo tem algo a dizer, assim simples, como quem boceja num fim de tarde. Mas não menos interessante. Transcendente.
segunda-feira, janeiro 15, 2007
sábado, janeiro 13, 2007
Vamos falar sobre cinema, porque a vida tá meio paradinha...
Essa semana eu assisti dois filmes no confortável "Cinemark" do Eldorado. Primeiro: só elogios a infra-estrutura do cinema, ele é lindo, chique, "cult", moderno, etc etc... Um dos mais bonitos que eu já vi. Quanto aos filmes, vamos por parte...
No sábado passado, assisti "cassino royale". Eu nunca gostei de nenhum 007, mas esse me conquistou de uma tal maneira, que eu fui obrigada a rever os meus conceitos. O filme é visualmente expetacular, começa com uma sequência de perseguição que faz uso do moderno "esporte" Lepacur (animal!!!!). Sem contar os lugares maravilhosos, a própria Eva Green (linda!!!), os carros, as "sacadinhas" do próprio roteiro. Mas a grande felicidade do filme é Daniel Craig, que na minha opinião, é lindíssimo sendo quase feio. Ele se mostra um "Bond" verdadeiro, cheio de sangue e nenhum glamour, que tem medo e confia nas pessoas. A história é simples, mas vale muito a pena conferir.
Na terça, o filme do dia foi "Diamante de Sangue". Ok... Leonardo Di Caprio ainda não convence como um malandro em plena Serra Leoa, durante a guerra civil. Mas o filme, apesar de todo idealismo, é bem interessante, pela história que retrata, algumas lições que o personagem de Di Caprio passa e pela própria atuação do mesmo. O sotaque "sul-africano" que o ator imita é bem interessante(a sonoridade convence). É muito bom ver Djimon Hounson (Gladiador) nas telonas, ele é o máximo, verdadeiro, transborda emoção pelo olhar. A única coisa negativa, nem tem a ver com o próprio filme, mas é que no domingo eu tinha assistido "Jardineiro Fiel", que também se passa na África, mas uma África muito melhor retratada, filmada, por uma visão de um verdadeiro "subdesenvolvido", o que me fez perceber o quanto Meirelles é genial.
Entre a riqueza de "Bond" e a miséria africana... eu fico por aqui, pasmada com a realidade paulistana, com cenas dignas das grandes produções americanas.
Essa semana eu assisti dois filmes no confortável "Cinemark" do Eldorado. Primeiro: só elogios a infra-estrutura do cinema, ele é lindo, chique, "cult", moderno, etc etc... Um dos mais bonitos que eu já vi. Quanto aos filmes, vamos por parte...
No sábado passado, assisti "cassino royale". Eu nunca gostei de nenhum 007, mas esse me conquistou de uma tal maneira, que eu fui obrigada a rever os meus conceitos. O filme é visualmente expetacular, começa com uma sequência de perseguição que faz uso do moderno "esporte" Lepacur (animal!!!!). Sem contar os lugares maravilhosos, a própria Eva Green (linda!!!), os carros, as "sacadinhas" do próprio roteiro. Mas a grande felicidade do filme é Daniel Craig, que na minha opinião, é lindíssimo sendo quase feio. Ele se mostra um "Bond" verdadeiro, cheio de sangue e nenhum glamour, que tem medo e confia nas pessoas. A história é simples, mas vale muito a pena conferir.
Na terça, o filme do dia foi "Diamante de Sangue". Ok... Leonardo Di Caprio ainda não convence como um malandro em plena Serra Leoa, durante a guerra civil. Mas o filme, apesar de todo idealismo, é bem interessante, pela história que retrata, algumas lições que o personagem de Di Caprio passa e pela própria atuação do mesmo. O sotaque "sul-africano" que o ator imita é bem interessante(a sonoridade convence). É muito bom ver Djimon Hounson (Gladiador) nas telonas, ele é o máximo, verdadeiro, transborda emoção pelo olhar. A única coisa negativa, nem tem a ver com o próprio filme, mas é que no domingo eu tinha assistido "Jardineiro Fiel", que também se passa na África, mas uma África muito melhor retratada, filmada, por uma visão de um verdadeiro "subdesenvolvido", o que me fez perceber o quanto Meirelles é genial.
Entre a riqueza de "Bond" e a miséria africana... eu fico por aqui, pasmada com a realidade paulistana, com cenas dignas das grandes produções americanas.
segunda-feira, janeiro 08, 2007
É bom voltar, apesar de deixar para traz coisas e pessoas também importantes. Egoísmo? Não, somente uma mudança. A vida agora já se pode ser vista por outro ângulo. A minha casa fica aqui no Butantã. Apartamento 33. Bloco C. Minha mãe me visita as vezes. E eu visito ela. Na casa dela, que já não é mais a minha. Mas os sentimentos perduram intactos como pedra. As lembranças são os verdadeiros laços.
quarta-feira, janeiro 03, 2007
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